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25.9.14

ADOLESCÊNCIA INSTITUCIONALIZANDO PARA A MISÉRIA.

Rapper Pirata 

Um adolescente deseja ganhar o dinheiro que alguém da sua família e a televisão falou para ele comprar a solução de seus problemas. Como ele não tem alternativa vai buscar o caminho (estratégia) mais rápido para ele, porque sua família mesmo não dará para ele essa tal solução que compra sonhos. Ele se envolve para sentir um falso poder por conseguir pagar seus desejos simples de adolescente: tênis, bebida, lanche, relógio, jaqueta tudo de marca da indústria da moda. Assim ele crê que vai atrair a atenção, principalmente das adolescentes o objeto sexual do macho rico, a mesma forma que aparece na novela, aquelas sua família segue os capítulos cotidianamente. Por ele não distinguir a realidade da ficção ele fez o valores transmitidos pela novela como realidade. Ao passar alguns meses ele esta lá como a mesma roupa do adolescente sufista branco na esquina, com seu cabelo tingido de loiro, oferecendo para demanda comercial que procura consumir drogas, esses que querem fugirem dessa realidade, que não é idêntica a novela.
Então numa negociação errada na lojinha por não dominar os conflitos de interesses, ele erra, só que o dono da mercadoria que ele esta vendendo o obriga a recuperar o prejuízo, porque ninguém mandou ele ser preso. Agora terá que fugir para manter-se viva.
Como sua vida está em risco esse adolescente terá que ser protegido pelo estado, então terá que sair do seu convívio de sua família e bairro e irá morar em um abrigo administrado por uma organização social.
Passando dois anos de transferências abrigos, ele completa dezoito anos, e os técnicos do local começam criar situações para ele sair da rede de abrigos, assim vão prevaricando seus cotra os direito a proteção do Estatuto da Criança e do Adolescente, esses justificam para ele que já tem 18 anos é um homem formado, sendo que dever deles entender que é um cidadão em formação. Sem saber como encontrar respostas para esses problemas, ele tem que se virar.
Ele agora considerado jovem sem trabalho, sem poder ir ver sua família em razão do risco de vida, sem acesso escolar entre outros direitos que não garantiram para esse jovem nas instituições que recebem dinheiro em razão da permanência desse adolescente no sistema sócio educativo. Viverá em abrigos outros sistema de instituições que buscará expulsa lo. Logo fará parte da população de rua porque sua situação não garante acesso ao mundo do emprego, e por não resistir a pressão poderá buscar a solução de seus problemas, tem um novo abrigo dentro de uma cela ou poderá acreditar que uma instituição da fé o salvará.

Tudo isso poderia ser ficção senão fosse a realidade cotidiana de diversos pobres criminalizados em sua adolescência..  



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